O cravo, o lírio e a rosa

Eu gostei bastante, gosto do estilo de apresentação clow.

Já vi cia das graças e a cia chapitô nesse tipo de apresentação, talvés faça mais o meu gosto devido a forma de improvisação e história.

Entretanto, o lume não deixa a desejar, belo espetáculo!

Os palhaços Carolino e Teotônio chegam com suas malas. Dois grandes patetas que como lados de uma mesma moeda, se completam e se opõem, compondo um entrelaçar de situações ridículas e delicadas dentro de um universo de objetos lúdicos e surpreendentes. Com seus jogos e gags, danças e duelos que destilam uma afeição subliminar, esta inseparável dupla toca profundamente o espectador.

Construído a partir da interação da clássica dupla de palhaços: o Branco e o Augusto, imortalizada pela famosa dupla do cinema o Gordo e o Magro, as relações humanas são a matéria prima desse espetáculo, relação não apenas entre os dois palhaços, mas também entre eles e sua platéia - elemento sem o qual essas brincadeiras não poderiam acontecer.

Criado em 1996, já se apresentou por todo o país e também na Espanha, Finlândia, Egito, Israel, Bolívia, França, Equador, EUA e Itália.

Atores: Ricardo Puccetti (Teotônio) e Carlos Simioni (Carolino)

Produção: LUME Teatro

Teatro - TUCA - SP

A prova de morte

A categoria do filme, é terror, no começo não tava gostando. Não sou muito fã de filmes que me deixam com medo.rs

Mas o enrendo final, foi supreendente e valeu todo o filme.

O filme inicia de forma morna e vai evoluindo.

Muito bacana, os erros de corte que Tarantino faz.

Deixa o fime do tipo "mal feito" e termina inesperadamente, sem se preocurar em "costurar" as cenas ou a história.

Adorei.

Um piloto-assassino faz mulheres de vítimas nas estradas e as persegue com seu carro possante, usando-o como arma.

Direção: Quentin Tarantino

País de Origem: Estados Unidos

Reserva Cultural

Leitura: O crânio

Só fui pra ver a Dani Shitini ler Clarice!

O projeto Letras em Cena, que promove gratuitamente a leitura de peças teatrais todas as segundas-feiras no grande Auditório do MASP, apresentou nesta oportunidade O Crânio, comédia inédita assinada por Lucia de Carvalho.

O público acompanhou a história de dois funcionários de uma empresa de ar condicionado que, cansados da mesmice do dia a dia, acabam envolvendo a chefe e um cliente em uma grande confusão.

Sob direção de Nilton Bicudo, o espetáculo foi encenado pelos atores Patrícia Gasppar, Renato Caldas, Fabio Herford, Noemi Marinho e Marcelo Mansfield (foto).

Toda segunda tem novas leituras ás 19h no Masp

Fui dia 26/07

Alvin e os esquilos

Ai uma gracinha, engraçado, divertido. Adorei os esquilinhos.

Legal a personalidade de cada um deles.
Theodore, um docinho, meigo, sensível, o Alvin que tem até uma camisa com a inicial do seu nome, mais metido e espertão e Simon, o mais sensato e inteligente.

Assisti os dois filmes (1 e 2).

Gostei muito mais do 1°, vale a pena!!!

direção: Tim Hill

Comédia

lançamento: 2007 (EUA)

Espetáculo Dan

Com texto de Maura Baiocchi e Wolfgang Pannek, a encenação inaugura o ciclo de “ecoperformances” da companhia e aborda a tensão entre identidade e meio-ambiente, entre o corpo mestiço e a rica paisagem do bioma Cerrado.

Galeria Olido

dia 25/07

Seios

Até que gostei da peça, nada muito: nossa, como me sensibilizou, ou como eu ri!

Mas gosto de coisas que são voltados para pesquisa, colocando em discussão valores éticos e morais.

O legal, foi que o espaço "O Inflamável" era um barzinho, então assistimos a peça ao invés da platéia, num ambiente bem agradável, comendo queijinhos e tudo.rs

Espaço: O inflamável

Rua maria borba

Direção: Ivan Feijó

Com: Dionisio Neto e Jeyne Stakflett

Texto: Walcyr Carrasco

Fui dia 25/07

Paranapiacaba - Festival de inverno

Festival de inverno 2010

Cidade muito bacana.

Assisti ao show da Zélia, como sempre ela é demais!

Valeu o passeio, só não teve muitas opções diferentes para comer.

Quem disse que frando com farofa é brega, hein, hein?rs

Sempre muitas risadas!

Paranapiacaba

24/06

O Pequeno Nicolau

Na minha opinião, esse filme foi ótimo!!

Além do filme tratar do universo da imaginação e medos das crianças, tem cenas engraçadissimas e vários personagens caricatos, como o Clotário, amigo "burro" e o amigo comilão o Alceu.

Muito bom, riso garantido.

lançamento: 2009 (França)

direção: Laurent Tirard

gênero: Comédia

Reserva Cultural

Macbeth

De William Shakespeare. Clássica tragédia teatral que aborda a condição humana em seus extremos de poder e ambição.

Voltando de uma batalha, Macbeth e Banquo, generais do exército escocês do Rei Duncan, encontram três feiticeiras. Macbeth é saudado profeticamente por elas como futuro Barão de Cawdor e Rei da Escócia, e Banquo, como pai de uma linhagem de reis. Nobres escoceses trazem a mensagem de que o Barão de Cawdor havia sido executado por traição e que todas suas terras e título passariam a Macbeth. A realização da primeira parte da profecia impulsiona a ambição de Macbeth em se tornar rei. Em seu castelo, sua mulher, Lady Macbeth, lê com satisfação a carta do marido relatando o encontro com as bruxas e a esperança ali contida.

Apesar de ter sido longa, não ficou cansativo, e a história ficou com uma montagem bacana.

Direção de Aderbal Freire-Filho

com Renata Sorrah e Daniel Dantas, entre outros

Sesc Pinheiros dia 16/07

Ludus

Eu gostei bastante!!

O atendimento muito bacana, o cardápio, as bebidas, os jogos, o ambiente e o pessoal.

Os instrutores trazem o jogo que a mesa escolher e explica com uma paciênciaaa!!!rs

Bem legal, vale a pena.

A Ludus é a primeira Luderia do Brasil.

A idéia de abrir uma luderia em São Paulo vem de longa data mas somente em 2003 começamos a planejar este espaço. Apaixonados por jogos de tabuleiro, dois amigos se juntaram e transformaram duas diversões, bar e jogos de tabuleiro, em um projeto inovador, audacioso, que se realizou em meados de 2007.

14 de julho de 2007 foi inaugurada a Ludus, primeira LUDERIA do Brasil. Diversão, esta é a proposta da Ludus! A palavra LUDUS vem do latim e significa jogar e brincar. Classificamos a Ludus como “luderia”, termo criado por nós, para identificar esta nova forma de diversão.

Site: Ludus

Rua Treze de Maio, 972 - São Paulo

As Três irmãs

A Cia. dos Desejos apresenta a peça “As Três Irmãs”, com texto de Anton Tchekhov, narra a história de quatro irmãos adultos, três mulheres e um homem em uma provinciana cidade russa. Levados para lá pelo pai, falecido recentemente, Olga, Macha, Irina e Andrei vêem suas vidas se desenrolarem em descompasso com seus sonhos, causando-lhes frustração, ao mesmo tempo em que alimentam um sempre adiado desejo de voltar a Moscou, cidade natal, cenário de uma infância feliz e palco de uma vida mais desenvolvida e refinada em todos os sentidos.

Achei o texto interessante, mas não gostei muito da atuação da cia e achei a montagem muito cansativa.

Porém, vale a pena conferir.

Peça “As Três Irmãs”, de Anton Tchekhov, com a Cia. Dos Desejos. Direção Pedro Garrafa

Biblioteca Pública Viriato Corrêa - Vila Mariana dia 17/07

Shrek Para sempre

Na minha opinião, dessa vez a Pixar com Toy Story 3 ganhou da Dreamworks que levou ao cinema o quarto filme de shrek.

Gostei mais das versões anteriores.

O filme tem cenas divertidas, românticas e uma história diferente, onde o ogro se cansa do final feliz e rotina, por isso acaba assinando um contrato que muda a sua história, assim, fica sem o seu passado e tem que reconquistar a Fiona para consertar o seu erro.

Mesmo assim, não é um daqueles filmes que sentimos muitas saudades pelo fato de fazer rir muito ou emocionar, assim como foi o Toy Story 3.

"Fiona? Eu pensei que tivesse te salvado daquela torre!!

Mas você me salvou Shrek!

Não, foi você que me salvou..."

" Sabe qual foi a melhor parte do meu dia? Ter me apaixonado novamente por você!"

Direção: Mike Mitchell

O teatro

Teatro Mágico

Uma amiga me disse algo que fez sentido...Esses caras têm uma força superior!!!

Mais que criativo, mágico, lindo, impressionante, inteligente, criativo, poético!!!

Amo demais!

"Os opostos se distraem/Os dispostos se atraem"

"Acredito que errado é aquele que fala correto e não vive o que diz"

"Só enquanto eu respirar / Vou me lembrar de você / Só enquanto eu respirar.."

"O sistema é nervoso e te acalma com a programação do dia, com a narrativa.

A vida ingrata de quem acha que é notícia, de quem acha que é momento, na tua tela querem ensinar a fazer comida uma nação que não tem ovo na panela que não tem gesto, quem tem medo assimila toda forma de expressão como protesto."

SP - Carioca Club dia 18/07

Domingo...

Hoje, voltando da viagem que fiz com alguns amigos (cúis!rs), sinto-me feliz por mais uma vez compartilhar de bons momentos, de boas risadas, de novas descobertas, de novas pessoas...fico feliz em trabalhar a convivência, trabalhar o diálogo, trabalhar a paciência...Fico feliz em compartilhar com vocês o pôr do sol, a natureza, o contato com o outro, o contato com o mar...
Coincidentemente, acabei de terminar de ver um vídeo que recebi sobre a AMIZADE, pode parecer clichê, mas teve tudo a ver com o momento "pós viagem".

Alguns trechos lindinhos que me fazem cada vez mais AMAR todos vocês...

...Há muitos tipos de amigos, talvez cada folha de uma árvore caracterize um deles.

Há os amigos que são como irmãos, há os amigos que nos fazem rir, os amigos a quem precisamos apoiar... Há os amigos que passamos a conhecer e assim passam a fazer parte da nossa família de folhas e há os amigos que ficam por um tempo... Um dia... Talvez umas férias... Mesmo assim, nos colocam sorrisos, durante o tempo que estão por perto.

Há os amigos distantes, aqueles que ficam na ponta dos galhos, mas que quando o vento sopra, sempre aparecem novamente entre uma folha e outra.
O tempo passa, o verão se vai, o outono se aproxima, e algumas de nossas folhas se perdem. Algumas nascem num outro verão, e outras permanecem por muitas estações.
Mesmo assim, as que caíram continuam por perto através das lembranças alimentando a nossa raiz com alegria.
Desejo a vocês, folhas da minha árvore, Amor, alegria, paz, saúde e poesia... Hoje e sempre!
“Cada pessoa que passa em nossa vida, não passa sozinha, e não nos deixa só.
Deixa um pouco de si e leva um pouco de nós.
Há os que levam muito, mas não há os que não deixam nada. Esta é a maior responsabilidade de nossa vida. É a prova de que duas almas, nunca se encontram por acaso."

Obrigada por fazerem parte da minha caminhada e me ajudarem a combater os monstros sem asas!

Amovcs!

Bravíssimo

O espetáculo Bravíssimo, com atuação, dramaturgia e direção de Ricardo Guilherme. Inspirada em crônicas de Nelson Rodrigues publicadas entre 1950 e 1970, a montagem analisa arquétipos de identidade do povo brasileiro.

Guilherme usa duas personagens emblemáticas: "a grã-fina das narinas de cadáver" e "a vizinha gorda e cheia de varizes". A primeira representa aqueles que menosprezam o país e preferem humilhar os outros. Já a segunda acredita na transformação da nação brasileira. A peça comemora os 40 anos de carreira do ator.

No cenário, Ricardo com papéis na mesa, rasga, mastiga, e atira na platéia, isso dá vida a peça e ação para as criticas que nos faz refletir. É isso que mais gosto no teatro, a capacidade de nos mobilizar, sensibilizar e principalmente nos fazer PENSAR! Claro, isso se dá como resultado de um excelente texto com uma atuação ótima.
O ator permanece sentado todo o tempo, mesmo assim, consegue interpretar e nos passar várias sensações usando apenas a sua expressão facial e seu vozerão imperativo ao microfone.

 

Ótimo! Adorei!!!

Todos os brasileiros deveriam assistir!

"...E fica todo mundo numa deliciosa e alienada inércia contemplativa..."

"...O brasileiro tornou-se um Narciso às avessas, que cospe na própria imagem. Eis a verdade: — não encontramos pretextos pessoais ou históricos para a auto-estima..."

"O problema é a baixa auto-estima que nos acostumamos...quando percebemos quem verdadeiramente somos, aí sim seremos os melhores do mundo..."

Atuação, Direção e Dramaturgia: Ricardo Guilherme

Local: Caixa Cultural

Data: 1º a 11 de julho de 2010

Horário: Quinta a domingo, 19h.

A cidade das máquinas

Cláudio, jovem poeta e idealista, divide um pequeno apartamento com Nilo, artista plástico, vendedor de quadros em feiras de artesanato completamente cético em relação à vida. Nos diálogos entre eles e as várias personagens paralelas são abordadas diversas mazelas da sociedade.

A peça faz crítica as situações atuais da sociedade.

Uma fala bacana de um dos atores, o poeta, é que ele não consegue permanecer no emprego, pois procura emprego que tenha gente, ao contrário disso, sempre se depara com máquinas.

Ao mesmo tempo, o pintor em uma das cenas se questiona afirmando que já teve amor, já teve esperança, já acreditou em Deus, mas descobriu que Deus é cartão de crédito, mansão, dinheiro no bolso e estômago cheio.

Assim, percebemos cada vez mais que nossa sustentação é o capitalismo, já nascemos na "caixinha" e para sobrevivermos temos que nos adaptar, nos tornando máquinas, contrário a isso, difícil sobreviver.

A peça também faz um tributo a Jonh Lennon que na noite de 8 de dezembro de 1980, quando voltava para o apartamento onde morava em Nova Iorque, foi abordado por um rapaz que durante o dia havia lhe pedido um autógrafo. O rapaz era Mark David Chapman, um fã dos Beatles e de John, que acabou dando 5 tiros em John Lennon com revólver calibre 38. A polícia chegou minutos depois e levou John na própria viatura para o hospital. O assassino permaneceu no local com um livro nas mãos, "O Apanhador no Campo de Centeio" de J.D. Salinger. John morreu após perder cerca de 80% de seu sangue, aos quarenta anos de idade.

Direção: Sérgio Bambace

Com: Fernando Santos e Ronaldo Oliveira

Texto: Pedro Tudech

Teatro:Ruth Escobar

Ballet Stagium

o Ballet Stagium apresentou o espetáculo “Coisas do Brasil”, com coreografia de Décio Otero e direção de Márika Gidali.

Em cena, a beleza e a história do Brasil nos seus mais significativos momentos, em representação construída pelo movimento singular da dança. O espetáculo faz uma revisão crítica à nossa sociedade, relembrando a época do descobrimento e chegando até os tempos atuais.

A coreografia de Décio Otero proporciona a interpretação de personagens distintos da nossa história, como nobres da corte, jesuítas, reis, índios e negros.

Após cada espetáculo hauve um debate entre profissionais convidados e platéia sobre os mais variados temas.

Teatro da dança no Edificio Itália

Direção de Márika Gidali

Coreografia de Décio Otero

Toy Story 3

Existem algumas coisas que nos lembram a nossa infância...brinquedos, músicas, cheiros, filmes.

Assim acontece, quando assisto os filmes da Disney, o ínicio dos filmes, onde aparece o castelo que com a música vai fazendo um contorno mágico em volta, pra mim, é lindo e me faz lembrar muito os tempos de criança.

Assim, como esse filme, que mostra a nossa passagem da infância para a adolescência, quando deixamos os brinquedos tão amados de lado, pra viver outras coisas.

É uma graça de filme, emociona com a despedida do Andy dos brinquedos Buzz, Woody e Cia.

Ao mesmo tempo é animado e inteligente.

Adorei!!!

Direção: Lee Unkrich

Disney Pixar