Falar de filmes depois de serem premiados é um pouco difícil. Você fica procurando saber o motivo de tanto alvoroço em cima da obra.
Alvoroço justificado pela indicação e premiação de Sandra Bullock como melhor atriz para o Oscar 2010.
Bem merecido! Ela estava sensacional!
No filme, nos inspiramos o tempo todo na Leigh Anne mulher altiva, extravagante, espontânea, loira, perua rs acaba sendo um exemplo de bondade que interpretada por Bullock ganha um charme a mais.Além disso, as cenas do filho S.J. (Jae Head), são engraçadíssimas. Amei esse menino!A parte em que ele entrevista os técnicos junto com o Big Make é muito boa e divertida.
Com uma trilha sonora legal, diálogos curtos e carregados de emoção, mostra uma família rica, branca totalmente livre de preconceitos que acolhe um menino por pura noção do outro. Apesar das várias críticas negativas em relação ao filme, achei ao contrário, pois nos ensina muito, todo o tempo, não só pela real história de superação do jogador Michael Oher, o Big Mike (o ótimo Quinton Aaron), mas também pelo fato de que a família vai contra os amigos, contra gozações sempre convicta de sua essência e valores, que hoje e em todos os tempos são raros.
Amei o filme, é diferente, bonito, real!!!
Vale muito à pena.
Alvoroço justificado pela indicação e premiação de Sandra Bullock como melhor atriz para o Oscar 2010.
Bem merecido! Ela estava sensacional!
No filme, nos inspiramos o tempo todo na Leigh Anne mulher altiva, extravagante, espontânea, loira, perua rs acaba sendo um exemplo de bondade que interpretada por Bullock ganha um charme a mais.Além disso, as cenas do filho S.J. (Jae Head), são engraçadíssimas. Amei esse menino!A parte em que ele entrevista os técnicos junto com o Big Make é muito boa e divertida.
Com uma trilha sonora legal, diálogos curtos e carregados de emoção, mostra uma família rica, branca totalmente livre de preconceitos que acolhe um menino por pura noção do outro. Apesar das várias críticas negativas em relação ao filme, achei ao contrário, pois nos ensina muito, todo o tempo, não só pela real história de superação do jogador Michael Oher, o Big Mike (o ótimo Quinton Aaron), mas também pelo fato de que a família vai contra os amigos, contra gozações sempre convicta de sua essência e valores, que hoje e em todos os tempos são raros.
Amei o filme, é diferente, bonito, real!!!
Vale muito à pena.
Direção: John Lee Hancock
pois é! o bendito tempo! recomendo! é ótimo!
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