O diretor teve muita sensibilidade! gostei muito, adorei esse filme! ao mesmo tempo é um soco no estômago!
Poxa... vemos as notícias nos jornais sobre crimes,assaltos,barbaridades..
mas já paramos pra pensar??
como uma criança que nasce em meio a frieza,ao descaso,fome,dificuldade,violência terá estrutura pra sair disso?
Se nós adultos, quando temos algum sofrimento, seja por amor, acontecimentos da vida...já traumatiza! imagine um indivíduo, uma pessoa assim como nós, crescer sem nenhum tipo de amor ou consciência do que é certo ou errado, devido ao meio que vive!
Será que seria possível adquirir discernimento sobre o bem e o mal e não matar, ou roubar, e todas essas coisas terríveis que acontecem?!
É muito triste!
É muito triste!
Eu, hoje se fosse jogada na rua, sem nenhuma assistência, ou emprego...acho que ficaria com o passar do tempo e dificuldades, uma pessoa mais fria e ruim...imagine alguém que cresce com essa estrututa, "educação"!
Por isso, que acho que o problema maior está nas crianças!
O ser humano se forma quando se é criança!
Imagina seu filho, seu irmão, em meio disso tudo, se criando com a formação da rua!
Como seria?
Imagina seu filho, seu irmão, em meio disso tudo, se criando com a formação da rua!
Como seria?
Tínhamos que resolver o mal pela raíz, e não superficialmente!
As crianças que estão invisíveis aos nossos olhos, se tornam visíveis nos noticíarios e manchetes da TV.
É muito fácil matar, julgar ao invés de olhar a realidade de frente e encarar que todos nós somos responsáveis.
Por isso, recomendo esse filme a todas as pessoas, pois o diretor teve muita sensibilidade de mostrar o que faz o ser humano se tornar o que é, e não o caso isolado, que vemos e julgamos quando passa na televisão.
Muito bom mesmo!
Muito bom mesmo!
Última Parada 174 é um filme brasileiro de 2008 dirigido por Bruno Barreto, escrito por Bráulio Mantovani, produzido pela Moonshot Pictures e estrelado por Michel Gomes e Marcello Melo Jr. O filme conta a história verídica de Sandro Barbosa do Nascimento, menino de rua do Rio de Janeiro que sobreviveu à chacina da Candelária e, em 2000, sequestrou um ônibus. No dia 16 de setembro de 2008 o filme foi escolhido pelo Ministério da Cultura como representante do Brasil na disputa pelo Oscar de melhor filme estrangeiro na cerimônia de 2009.
Diretor: Bruno Barreto
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