Não é que eu seja ruim e nem sequer masoquista, mas é meu ponto de
vista, mereço sofrer assim.
Mas se pra que o verso exista, tiver que a dor dizer sim, então serei
fatalista: A dor que acenda o estopim e o homem mate-me a fim de que não morra
o artista.”
Paulo César Pinheiro
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