quinta-feira, 23 de junho de 2011

Meia noite em Paris


Quero ver de novo!

No meio do filme fui ficando frustrada, pensando, poxa... Nem conheço bem assim  Scott Fiztgerald, Ernest Hemingway , Pablo Picasso ou Cole Porter.

Mas no decorrer da história, percebi que esse filme é uma arte experimentada. Arte essa que não é só o conhecer como o "expert" Paul falava e sabia sobre tudo. É uma arte de sentir, assim como o protagonista Gil sentia.
Sentia cada detalhe... Como o prazer em caminhar na chuva nas ruas de Paris, sentia a música, sentia de maneira sensível a vida por meio da arte. E por isso, talvez quisesse voltar ao tempo, pois, a sua vida atual, a sua noiva, não permitiam que ele vivesse todos os seus instintos de criatividade, sensibilidade.

É um filme E N C A N T A D O R.
A beleza das ruas, das falas, das cores, dos personagens e do humor mega inteligente.

Sem contar que, como pôde um diretor pensar dessa maneira surreal em abordar a arte e a vida? Às vezes queria entrar na cabeça do Woody Allen.


Espanha/EUA , 2011
Direção: Woody Allen

2 comentários: