Nesse livro, podemos perceber vários debates acerca das causas da loucura. Sendo essa questionada também sobre alguns aspectos, como orgânicos e hereditários, aspecto do sistema nervoso e até mitológico religioso.
Nesse sentido, alguns caminhos foram percorridos para o tratamento do transtorno mental, mesmo assim, até hoje, a forma de tratar a loucura bem como suas causas não são uniformes.
Entretanto, com o passar do tempo, vemos a evolução dos tratamentos no sentido de abordar a importância da fala e escuta do paciente, sem limitar o tratamento somente a medicação.
Discute a importância de viver e experimentar o contato com o outro inserido nesse contexto, percebendo de fato, quem é o doente mental, além de diagnósticos, buscando então, respeitá-lo, ouvi-lo e acolhê-lo em seu sofrimento. Dessa forma, nos aproximaremos nos permitindo conhecer e pensar sobre esse, não somente de forma “romântica” e incondicional, mas de maneira a ajudar a tornar visível o seu próprio mundo e conflitos internos na busca de sentido, compreensão desse sofrimento e reintegração do ser como individuo no meio em que vive.
Ao mesmo tempo em que esse debate, nos ajuda a formular questões teóricas relacionadas ao transtorno mental, faz nos suscitar questões sobre como é possível atender esse paciente, se nós mesmos temos nossas angústias em relação ao nosso desempenho e o que temos para oferecer. Então, muitas vezes pela ansiedade e medo são geradas as pré concepções sobre o assunto, dificultando o aprendizado e experiência por vontade de ter respostas prontas no trato com esses.
Assim, o livro tenta desmitificar nossas ilusões, nossas pré concepções, e a idéia equivocada que temos em sociedade sobre a loucura. Passo esse que se dá, num estar aberto, redescobrindo e experienciando esse espaço e contato com o outro, a fim de conhecer, questionar, e praticar uma humanização em psicopatologia.
Autora: Tania Cociuffo
Nesse sentido, alguns caminhos foram percorridos para o tratamento do transtorno mental, mesmo assim, até hoje, a forma de tratar a loucura bem como suas causas não são uniformes.
Entretanto, com o passar do tempo, vemos a evolução dos tratamentos no sentido de abordar a importância da fala e escuta do paciente, sem limitar o tratamento somente a medicação.
Discute a importância de viver e experimentar o contato com o outro inserido nesse contexto, percebendo de fato, quem é o doente mental, além de diagnósticos, buscando então, respeitá-lo, ouvi-lo e acolhê-lo em seu sofrimento. Dessa forma, nos aproximaremos nos permitindo conhecer e pensar sobre esse, não somente de forma “romântica” e incondicional, mas de maneira a ajudar a tornar visível o seu próprio mundo e conflitos internos na busca de sentido, compreensão desse sofrimento e reintegração do ser como individuo no meio em que vive.
Ao mesmo tempo em que esse debate, nos ajuda a formular questões teóricas relacionadas ao transtorno mental, faz nos suscitar questões sobre como é possível atender esse paciente, se nós mesmos temos nossas angústias em relação ao nosso desempenho e o que temos para oferecer. Então, muitas vezes pela ansiedade e medo são geradas as pré concepções sobre o assunto, dificultando o aprendizado e experiência por vontade de ter respostas prontas no trato com esses.
Assim, o livro tenta desmitificar nossas ilusões, nossas pré concepções, e a idéia equivocada que temos em sociedade sobre a loucura. Passo esse que se dá, num estar aberto, redescobrindo e experienciando esse espaço e contato com o outro, a fim de conhecer, questionar, e praticar uma humanização em psicopatologia.
Autora: Tania Cociuffo
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOlá, sua análise me ajudou na composição de um trabalho. Sou estudante de psicologia e acabei de fazer um blog. Se der, dê uma olhada.. www.interiorizandoavida.blogspot.com.br
ResponderExcluirbjss